quinta-feira, 31 de julho de 2008
terça-feira, 29 de julho de 2008
segunda-feira, 28 de julho de 2008
sábado, 26 de julho de 2008
A Amada Imortal
Ontem, zapeando pelos canais abertos assisti a um belo filme na TV Cultural: "A Amada Imortal", sobre a vida, obra e principalmente o amor quase que platônico de Beethoven pela sua cunhada. Um filme de 1994, tendo como ator principal Gary Oldman no papel de Ludwig van Beethoven. A genialidade de um homem, que mesmo surdo consegue compor sua obra prima próximo de sua morte, quando estava desacreditado e quase esquecido. Morre em glória e ainda compondo. Personalidade difícil, rude mas que nutria uma paixão paterna pelo seu sobrinho, que vinha na verdade a ser seu filho (segundo o filme - não sei se é fato real) com sua cunhada em seus raros contatos (como diz ele no final do filme, viveu "uma comédia" odiando-a até próximo de seu morte). Um belo final sobre um dos gênios da humanidade. Segue abaixo, para os interessados, um link para baixar a nona sinfonia, em seu quarto movimento.
http://www.4shared.com/account/file/56620831/846a3bbb/beethoven-9_sinfonia_-_4_movimento.htmll
sexta-feira, 25 de julho de 2008
Maré 24/07
Sentimos falta de alguns Mareados ... Clemir, Ellen, André, Clarice ... e das pessoas que foram convidadas e deixaram de comparecer por compromissos já assumidos ... Elaine, Colete, Paulo Vargas ...
A Maré continua. O texto do Richard Sennet será discutido na próxima reunião, dia 06/08, quarta-feira.
Carne e Pedra. O corpo e a cidade na civilização ocidental. (capítulo 1 - Nudez)
Paulo Fraga enviou mais dois arquivos, contribuição da biologia para nossas discussões estéticas e humanistas. Richard Dawkins, O Gene Egoísta.
http://www.4shared.com/dir/8253603/25ebc879/sharing.html
quinta-feira, 24 de julho de 2008
terça-feira, 22 de julho de 2008
Reunião dia 24/07, quinta-feira
- Richard, Sennett. Carne e Pedra. O corpo e a cidade na civilização ocidental
- Bauman, Zygmunt. Modernidade Líquida.
- ... além de sugestões da Clara e demais mareados.
Dia 24/07, quinta-feira, às 19 horas, no Horto Mercado, Vix.
domingo, 20 de julho de 2008
Cidade-mercadoria
Cidade-mercadoria
Infeliz será a cidade que padeça de espaços públicos e democráticos e que se contente com espaços cerceados por muros, grades e câmeras de segurança dos condomínios fechados como o único meio de se viver
É de entristecer a imagem da cidade apresentada pelos que a vêm construindo nestas últimas décadas e que foi estampada nas páginas de A Gazeta neste último dia 29 de junho. A “Manhattanização” da cidade de Vitória é uma imagem triste e ao mesmo tempo, aterradora de uma cidade sem alma, fria e individualista. Uma cidade egoísta, excludente e voltada para dentro de enclaves urbanos e sociais, que relegam os “outros” a sorte da violência e da barbárie das áreas “não-cercadas-protegidas”. Fazer parte da cidade não será mais fazer parte de um coletivo, mas de vários coletivos dentro de seus feudos-ilhas de pretensa segurança. Aos outros, resta então as sobras do que antes era conhecido como espaço público, áreas abertas agora extra-muros, periféricas mesmo dentro da cidade.
Louvável é o crescimento ordenado e planejado da cidade, atendendo os interesses públicos (sociedade e Estado) e privados (o mercado). Infelizmente, ainda há um descompasso entre os investimentos do capital privado sobre o público, com a cidade assumindo um viés quase que unitário, de um bem de consumo, mercadoria de troca e finito por constituição. Esgota-se um lugar ou cidade, desvaloriza-o por conta da perda de seu significado e partem para outros lugares, com novas infra-estruturas, novos ares e novo marketing, mesmo a quilômetros e quilômetros de distância dos centros urbanos, partindo para uma lógica não da expansão natural da cidade, mas para uma expansão agressiva medida pelo poder financeiro.
Espera-se que a menina Maria Vitória, da matéria citada acima, daqui a vinte anos possa ainda viver em uma cidade onde o andar por suas ruas, o conviver com outras pessoas seja um direito seu inalienável. Que ela possa morar em uma cidade da qual possa chamar de sua, com seus lugares e seus significados. Onde os espaços públicos ainda possam ser usufruídos na plenitude de seu significado de lugar democrático e do convívio comum.
Fabiano Dias é Arquiteto-Urbanista
fabiano@urbearquitetonica.com.br
a "arte do possível"
Karl Lagerfeld
fonte: folha SP
Precisamos de mais imagens?!
http://www.theworld.ae/
sábado, 19 de julho de 2008
é plágio!!! rs
quarta-feira, 16 de julho de 2008
o mundo real
terça-feira, 15 de julho de 2008
segunda-feira, 14 de julho de 2008
DETALHE DE GÊNIO
No meio do caminho havia uma pedra, ou melhor, uma cimalha. Mas como dizia Mies van der Rohe, "Deus está nos detalhes".
Ainda bem que o caixilho de vidro abre à francesa.
Crédito: Internet
http://www.vivercidades.org.br/publique222/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=1378&sid=25
sábado, 12 de julho de 2008
"ARQUITECTURAS" na TVE
sexta-feira, 11 de julho de 2008
Chrysler Building
mareados
A próxima reunião será no Horto Mercado, em Vix, dia 23/07, quarta-feira, às 19 hs. (a reunião seguinte será no ap. do Jovany, no Centro, antes que seja tarde ...)
Referências:
- Richard, Sennett. Carne e Pedra. O corpo e a cidade na civilização ocidental
- Bauman, Zygmunt. Modernidade Líquida.
Sugestões e novos mareados são bem-vindos!
quinta-feira, 10 de julho de 2008
arquitetura, poder e simulacro
tudo a ver com esfera pública e cultura imaterial. interessantíssimo. tá na maré:
http://www.juntadeandalucia.es/obraspublicasytransportes/www/servlet/descargacopt?up=19452
http://www.diariodesevilla.es/article/ocio/171203/arquitectura/poder/y/cine/santa/maria/los/reyes.html
quarta-feira, 9 de julho de 2008
SE
terça-feira, 8 de julho de 2008
Novo livro do Montaner
"Sistemas Arquitectónicos" apresenta ao leitor uma nova visão da arquitetura contemporânea - desde o início do século XX até os dias atuais - que parte da crise do objeto isolado e dá ênfase especial às relações entre os edifícios e os valores do espaço público. Desta forma, o conceito de sistema reescreve a história da arquitetura recente em função de sua capacidade para desenvolver maneiras que melhor se adaptem ao contexto. No livro, o autor mostra também exemplos que se situam em uma escala entre a arquitetura, o urbanismo e a paisagem, de modo que a arquitetura configure a cidade e faz ainda uma análise das obras de alguns arquitetos que melhor representam este conceito através de suas posições e opiniões sobre o tema.
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Primeiro foi ótima esta iniciativa de se criar um blog para o grupo, pois assim, podemos postar e distribuir para todos as discussões de cada reunião e informações que possam ser pontos de partida, ou "portos" para novos debates das quartas noturnas.
Aproveito para lançar uma proposta que fiz anteriormente: havia uma questão inicial do nome do grupo, se seria Deriva Urbana ou Maré. Pensei então em juntar os dois e propor o nome do grupo de Maré Urbana, algo que venha trazer uma idéia de fluxos, sejam eles de pessoas, idéias, conversas, olhares, aperitivos e lugares. Pode ser Maré (Urbana) , Maré [Urbana],
Arq.to Fabiano Dias - urbe.arquitetônica
Artigos e livros. Sugestões da Clara Miranda.
1. Museu Brasileiro da Escultura, utopia de um território contínuo (1). David Sperling
Texto com conceitos de esfera pública Hannah Arendt e Habermas
http://www.vitruvius.com.br
2. Richard, Sennett. Carne e Pedra. O corpo e a cidade na civilização ocidental
Editora Record.
3. Richard, Sennett. O Declínio do homem público. As tiranias da intimidade
Companhia das Letras, 1988.
4. Jacobs, Jane. Morte e vida nas grandes cidades
Martins Fontes. (original, 1961)
5. Bauman, Zygmunt. Modernidade Líquida
Editora Zahar
6. Deleuze, Gilles. Dobra: Leibniz e o Barroco