domingo, 11 de outubro de 2009

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Maré boa!

Clara Miranda, Clarice Chieppe, André Morango e eu conversamos bastante sobre as possibilidades e caminhos do grupo na reunião do último sábado. Não queremos que a Maré se transforme numa Ilha. Clara citou citou Bon Jovi no seu dia de filósofo: "They say that no man is an island and good things come to those who wait (...)"A idéia é manter os encontros periódicos com a participação de convidados. Outra iniciativa é frequentar alguns eventos, espaços culturais ou fazer passeios a locais com visão panorâmica da cidade. Sugestões são bem-vindas.
Agendamos uma visita ao MAES, dia 14/10, quarta-feira, as 10:30 hs, para a ver "Espectador em Trânsito-Videoinstalações", que foi prorrogada até dia 16/10. Seremos recebidos por Leila Horta, diretora do Museu. Clara, Simone, Paulo, Jovany e eu confirmamos presença. Se alguém mais puder participar, por favor, responda por email ou comente no blog antes da data da visita.
Até,

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

devir & linhas mutantes



















sem fora nem dentro, sem forma nem fundo, sem começo nem fim, tão viva quanto uma variação contínua
Deleuze&Guattari

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

"A boa vida"


O professor e arquiteto Inaki Abalos escreveu uma série de livros: Atlas del Pinturesco, Le Corbusier. Rascacielos, técnica y arquitectura en la ciudad contemporánea, em que fala da arquitetura daqui por diante. Nestes há uma abordagem desapaixonada da arquitetura moderna, ou seja, "despojando seu olhar dos preconceitos e códigos profissionais" que julgam demais e tergiversam por isso. Suas abordagens rejeitam "a modernidade como uma experiência triunfante do positivismo e recupera a pluralidade radical do século". Um bom livro sobre a contribuição dos arquitetos modernos à vida doméstica.

ÁBALOS, Iñaki. A boa-vida: visita guiada às casas da modernidade. Barcelona, Gustavo Gili, 2006, 208 págs., R$ 75,25
ver resenha

sábado, 5 de setembro de 2009

Cartografia da blogosfera brasileira


"Desbravador da blogosfera: Fábio Malini, professor e blogueiro, coordena a pesquisa Cartografia da blogosfera brasileira." Na foto, ele está na sala de aula da UFES

domingo, 23 de agosto de 2009

Maré adiada!
























Maré na rua, faça sol ou faça chuva!
Clarice
Subir o Morro do Moreno ou ver um filme ...
Vamos retomar a itinerância no dia 29/08, sábado, às 15:30 hs
Rua Joaquim da Mota, Praia da Costa, Vila Velha-ES

Lanche coletivo: frutas, sucos e pães (sugestão)
No ar: mais conteúdo para o blog e continuar temas do dia 18/07.
imagem: Flávio Martins

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

2º BlogcampES






"O 2º BlogcampES, uma iniciativa de blogueiros, professores, estudantes e entusiastas da blogosfera, acontecerá nos dias 20 a 23 de agosto de 2009, no Centro de Artes da UFES, em Vitória-ES, colocando em pauta as implicações que os diversos usos dos blogs trazem para a vida cotidiana, política e para as empresas de comunicação."
Confira a programação

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

terça-feira, 4 de agosto de 2009

megacidades

Dica de site:

Todas as semanas, há informações sobre projetos e avaliações das maiores cidades do mundo. Hoje tem um artigo muito bom sobre a reformulação urbana de Nova Iorque e o caos ambiental da Cidade do México, pela falta de atenção no manejo da água.

www.estadao.com.br/cidades/megacidades

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

sexta-feira, 31 de julho de 2009

Ágora

Essa foto foi tirada em Verona, norte da Italia, há 1 mês atrás e mostra um dos candidatos a (o que eu entendi) subprefeito dessa área da cidade. os 3 candidatos estavam bem próximos e foi possível ouví-los e ver a aceitação ou rejeição do público a suas propostas. a Ágora grega reproduzida pelos romanos e apropriada pelos cidadãos na escala do possível.

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Mostra de fotografia em Paraty

Este ano acontecerá a quinta edição do Paraty em Foco, um festival internacional de fotografia que acontece de 23 a 27 de setembro, em Paraty. Esse ano, a grande novidade é o blog colaborativo que foi criado e tem como objetivo difundir a programação, discutir fotografia e fazer o festival durar mais tempo do que apenas os 5 dias in loco, em formato eletrônico.www.paratyemfoco.com/blog

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Não conhecia Rick Valle (ou algo parecido)

Olá, Pessoal, gostaria de compartilhar com voces minha total perplexidade, e estranheza diante do papel das "celebridades".
Entrei ontem numa livraria no centro do Rio, e havia um show - multidão histérica, braços para o alto numa coreografia entusiasmada, cantando alto, sorrindo, gritando...Olhei para o palco e vi um rapaz franzino, cantando eloquentemente, muitos agudos, acompanhados pela multidão.
Perguntei quem era, e uma senhora me respondeu com um ar MUITO surpreso - é Rick Valle (acho que é assim mesmo). Perguntei se era cantor gospel - e ela ofendida respondeu que NAO, e virou-se.
Estava totalmente inconformada em não ter ideia de quem era aquela pessoa, o vendedor também ficou surpreso com a minha pergunta, sabia quem era, e que era famoso, mas não o que cantava, de onde tinha vindo.
Depois soube que tinha sido calouro de um programa de tv, daí o reconhecimento - era uma celebridade!
O que faz uma celebridade? O que a torna conhecido (e incensado) por tanta gente, será o fato da competição, de ter se mostrado melhor que outros, em larga escala, como num programa de tv? Seriam os famosos 15 minutos de fama?Empatia com o público talvez. No caso deste cantor, a escolha de músicas tipo gospel , que têm um público certo.
E aí, alguem pode me dizer quem é Rick Valle?

segunda-feira, 27 de julho de 2009

10 anos de FILE









'Protomembrana', performance do artista catalão Marcel.lí Antúnez Roca, um dos fundarores do grupo La Fura dels Baus na 10ª edição do FILE (Festival Internacional de Linguagem Eletrônica), em São Paulo. "Na experiência, o artista usa recursos interativos de narração verbal, animação, música e iluminação para explorar o que chama de 'sistematurgia', em outras palavras, a dramaturgia dos sistemas computacionais"

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Usos da rua

banquetes: expansões do doméstico para a rua - em belo horizonte
Breno Silva e Louise Ganz contam que desde 2005 fazem almoços em áreas públicas ou residuais da cidade, com amigos ou grupos locais. Os primeiros foram na calçada em frente à casa da louise, como uma varanda, muito familiar. Depois outros aconteceram em praças, sob torres de alta tensão, em rótulas de circulação, em terrenos baldios, às margens da lagoa, em calçadas, todos eles como expansão do espaço doméstico para a rua.

Em 2007 eles finalizaram um curta-metragem em vídeo, entitulado Banquetes, patrocinado pelo Programa Petrobras 2005/2006.

Essa série de trabalhos esta disposta num livro entitulado “Banquetes: Expansões do Doméstico” editado por Breno Silva e Louise Ganz, esse livro, como outros que eles publicaram, tratam de paisagem e micropolítica.



terça-feira, 21 de julho de 2009

Para não "perturbar a ordem", Florianópolis proíbe que artistas de rua trabalhem em semáforos

Por Guilherme Balza do UOL Notcias em São Paulo

A Prefeitura de Florianópolis proibiu os artistas de rua de trabalharem nos semáforos, sob o argumento de que eles "perturbam a ordem pública" e causam "transtorno" aos motoristas da cidade. A proibição foi estabelecida por meio de uma portaria, assinada em 30 de junho pelo secretário do Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano, José Carlos Ferreira Rauen, após orientação do prefeito Dário Berger (PMDB).

Por tempo indeterminado, aquele que for pego pelos fiscais da prefeitura nas "sinaleiras" - como os semáforos são chamados na cidade - fazendo malabares ou outras manifestações artísticas, terá o material de trabalho recolhido pela prefeitura e, para recuperá-lo, terá que desembolsar um salário mínimo (R$ 465). Na reincidência, o artista "ilegal" será obrigado a assinar um termo circunstanciado e, se for pego pela terceira vez, será preso.

"Sinaleira não é lugar de entretenimento, e sim de atenção", afirma Rauen. "Sou contra uma atividade que perturba a cidade. É um serviço amador que não cabe no novo tipo de sociedade que temos hoje", acrescenta.

De acordo com o secretário, há cerca de 50 malabaristas em Florianópolis, a maioria trabalhando nas ruas do centro ou dos bairros de Trindade e Agronômica, onde ficam a UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) e a Udesc (Universidade do Estado de Santa Catarina). "Chegaram na prefeitura denúncias de que esses artistas estavam extorquindo e incomodando as pessoas", diz Rauen para justificar a medida.

Para o diretor de teatro Amir Haddad, idealizador e coordenador do grupo carioca Tá na Rua, a proibição é uma afronta à liberdade do indivíduo. "A medida me assusta e me deixa com medo. A rua é um dos únicos caminhos livres em que o ser humano pode se manifestar", afirma.

Entusiasta da arte da rua e dos espaços não-convencionais, Haddad defende que o poder público apoie esse tipo de manifestação cultural. "Eles (a prefeitura de Florianópolis) deveriam estimular essa atividade e pensar em formas de ajudar o artista a evoluir, a descobrir sua aptidão. O que se aprende na rua não poderia ter sido apreendido em outro lugar", diz.

O diretor teatral afirma ainda que a medida vai contra uma tendência no Brasil de "tornar a arte cada vez mais pública". "O cidadão tem que ter a liberdade de se expressar em espaço público. Essa medida impede isso."

Medida xenófoba?
Segundo o secretário, com uma única exceção, todos os artistas que atuam nos semáforos são estrangeiros, a maioria deles de países do Mercosul. Ele afirma que um dos objetivos da medida é impedir que imigrantes estrangeiros permaneçam no país "trabalhando de forma ilegal". "Com a portaria, quem sabe eles não voltam para seus países?", diz.

Já Haddad vê na medida um componente "xenófobo". "Qualquer que seja a nacionalidade, não tem porque não deixar a pessoa se expressar e conseguir seu sustento da maneira que achar melhor. Isso não é um crime", afirma.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Mareados e convidados























imagem:
Pictodactylus, Huemerson Leal, Boi


Reunião dia 18/07, sábado, 16 hs, no Café do Canto
Rua Joaquim Lyrio, 535 - Praia do Canto - Vitória, ES
(ao lado da sorveteria Fioretto; tem rede wi-fi)
(27) 3227-7420
Assuntos sugeridos, não necessariamente nessa ordem:
- Cinema: Win Wenders - Der Himmel über Berlin Asas do Desejo (1987) *1
- Filosofia: sobre o amor e política - Michael Hardt e Antonio Negri*2
- Viagens & projetos: sobre viagens e projetos especiais, recentes ou não.
Na "fila": Simone e Sérgio - arte e intervenção urbana (engarrafamento na mangueira 2008); Elaine Pinheiro- arte/ intervenção urbana 2009; Ellen e Clarice (vcs topam falar sobre Berlim? ) e Capturas 2009*3: projeto que une arte e tecnologia (sou eu + Huemerson Boi + Pedro Simonetti)
- Agenda: assuntos para as próximas reuniões e atualização da lista de contatos do grupo (forma de comunicação entre pessoas grupo e convidados)
Outras sugestões e convidados são bem-vindos!
_____________________________________________
*1Cinema
http://www.wim-wenders.com/
www.youtube.com
*2 filosofia, livro
Multidão - guerra e democracia na era do império.
Antonio Negri e Michael Hardt
www.youtube.com
“Seria possível articular uma série de terrenos que o tema do amor pode abrir no campo da ciência política: amor como livre expressão dos corpos, como inteligência somada ao afeto, como geração contra a corrupção. Mas há um peso cultural que dificulta o desenvolvimento de uma concepção política do amor. Precisamos livrar o conceito dos limites do casal romântico e despojá-lo de sentimentalismo. Precisamos de uma concepção inteiramente materialista do amor, ou de uma concepção verdadeiramente ontológica: o amor como poder da constituição da existência."
---------
"O amor tornou-se uma questão estritamente privada. Precisamos de uma concepção mais generosa e irrestrita de amor. Precisamos de recuperar a concepção pública e política de amor comum às tradições pré-modernas. Tanto o cristianismo quanto o judaísmo, por exemplo, concebem o amor como como um ato político que constrói a multidão. O amor significa precisamente que nossos encontros expansivos e nossas contínuas colaborações nos proporcionam alegria. (...) Precisamos recuperar hoje esse sentido material e político do amor (...) Isto não significa que não possamos amar nossa mulher, nossa mãe, nosso filho. Significa apenas que nosso amor não termina aí, que o amor serve de base para nossos projetos políticos em comum e para a construção de uma nova sociedade. Sem esse amor, não somos nada."
*3 Capturas
Partindo da ilha de Vitória, Capturas permite que a pessoa escolha seu trajeto pela cidade, realizando um passeio vertical e horizontal (com imagens de campo originais convertidas para ASC), deixando suas impressões por onde passa por meio de tags. Ao final do “passeio”, a pessoa poderá imprimir um “texto”, com as palavras chaves e comentários deixados por ela e pelos outros que interagiram com as imagens do percurso em questão.
A intenção é levar o estudo de aplicativos ligados a arte para o veracidade. Na equipe: um programador (musico e dj), um fotógrafo e um artista plástico.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

sábado, 13 de junho de 2009

terça-feira, 9 de junho de 2009

sábado, 30 de maio de 2009

Andy Warhol& Lewis Carol




























































Débora, João, Clemir, Clara e eu fizemos a Maré de hoje, que foi uma troca de idéias ao anoitecer.
Jovany não pode vir; Clarice estava em Brasília; Ellen continua "ghost"; André Morango e Paulo "Pó" sumiram ... Simone deu bolo total!!! sim, e o Fabiano?!
Futuros mareados e simpatizantes não compareceram, por motivos diversos, mas avisaram e continuam sendo bem-vindos!
Fomos super bem recebidos por Zel, proprietária do café, que também gosta de movimentar o local com programações culturais.
Nada de resumir a Maré, vejam e sintam de perto!
É só agendar:
- dia 19/06, sexta-feira, na Lama!
- dia 27/06, sábado, no café do Canto. Assuntos: processos criativos (que tal Win Wenders e Michael Hardt ?)
As demais sugestões dos posts anteriores continuam de pé.
Até lá!
*Se alguém quiser complementar essa postagem...

segunda-feira, 25 de maio de 2009

MARÉ EM MOVIMENTO
























reunião Maré:
Dia 30/05,
sábado, 16 horas
Café do Canto
Rua Joaquim Lyrio, 535 - Praia do Canto - Vitória, ES
(ao lado da sorveteria Fioretto; tem rede wi-fi)
Tel. (27) 3227-7420

sexta-feira, 22 de maio de 2009

pesquisa de opinião



















Mareados ou não,
o que fazer com o grupo Maré?
sim, podemos ter encontros virtuais, manter o blog ativo (+conteúdo) e retomar as reuniões ...
propostas
Angela: mais uma reunião, que tenha um texto, pode ser um artigo, e uma "pauta" um pouco organizada... data e local? ah, intervenções urbanas coletivas e arte também me interessam.
André: acho que poderíamos partir para algo prático.Tipo aquela idéia de pregar carrinhos nas árvores.
João: eu acho o grupo Maré alucinante. Acho que as reuniões devem acontecer e coloquei minha casa a disposição.
Paulo: acho ótimo o "ir abar" e a "maré". Proponho no entanto uma intervenção de risco (e responsabilidade). Acho que poderíamos começar a produzir denúncias urbanas (reais).
Simone: estou aberta p/ retomar os encontros e a Instalação "Engarrafamento da Mangueira"."
Clarice: acho que uma intervenção (REAL) pode tirar a Maré da inércia.
Deborah: adorei o assunto com dilemas reais! e voto nas reuniões às 3as feiras!

terça-feira, 12 de maio de 2009

A palavra entre o real e o virtual
























Blogueiros: vale conferir o debate mediado por Fabio Malini que acontece hoje no Centro Cultural Majestic, em Vix

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Senseware or sensewear?




































Triennale de Milão,
Senseware, exhibition directed by Japanese designers, april09

sábado, 18 de abril de 2009

Rumos 2009 - Vix







A caravana Rumos Itaú trouxe a Vitória duas pessoas super interessantes: Ivana Bentes e Lucas Bambozzi . Ivana, que coordena a ECOUfrj, esteve aqui no ano passado, no MundoVix e, em 2007, no evento A constituição do Comum. Lucas, além de ser vieoartista é curador de exposições que unem arte e tecnologia. Artista completo, conceitual e inovador, fez uma oficina com excelente conteúdo, a maioria produzida por ele, individualmente ou em equipe.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

ainda Os Gemeos

simone disse...

Realmente é uma exposição maravilhosa e imperdível! A montagem da exposicão é linda, alegria pura, muita cor e vida!!
Ao vivo os personagens parecem sair do espaço bidmensional. A explosão de cores, em paleta máxima, fluor. Uma imensa riqueza de texturas e estampas faz do trabalho dos Gêmeos único e adorável. Seus personagens amarelos tão nosso do dia a dia, urbanos, brasileiros e carismáticos. A sala de música então... é de não querer sair de lá. Os gêmeos estão no mundo... até Castelo na Irlanda já pintaram. Demais!!! Fomos conferir e adoramos!

Simone, Sergio & Ariel

13 de Abril de 2009 19:40

domingo, 12 de abril de 2009

Os Gemeos





























Vertigem. Entre figuras "oníricas", objetos e imagens do dia-a-dia, Gustavo e Otávio Pandolfo conseguem envolver o público de forma interativa e poética, provocando um diálogo sensível e questionador. Imperdível!

domingo, 5 de abril de 2009

sábado, 4 de abril de 2009

Arquitetos, urbanistas e planejadores

Put a group of architects, urban designers and planners in a sightseeing bus and their actions will define the limits of their concerns. The architects will take photographs of buildings, or highways or bridges. The urban designers will wait for that moment when all three are juxtaposed. The planners will be too busy talking to look out of the window. Denise Scott Brown

quarta-feira, 25 de março de 2009

15a reunião Maré

dia: 30 de março, segunda-feira
horario:
19:30 hs
local:
forneria Don Camaleone, Vitória (internet wi-fi!)
Esquina da Desembargador Sampaio com Eugenio Neto, Praia do Canto.
Podem confirmar presença por email, blog, orkut (grupo maré) ou msn.
Estaremos on line durante a reunião.

sábado, 21 de março de 2009

FILERio09
















Arte e tecnologia: vale conferir a programação do festival internacional de linguagem eletrônica File 2009, que acontece no espaço OiFuturo, no Rio de Janeiro, até 19 de abril.
O local também possui uma biblioteca no térreo e um cybercafé na cobertura, com uma vista para o bairro do Flamengo.

quarta-feira, 11 de março de 2009

duas visões sobre o oceano











Fotos do Libanês original Grecilene Panetto& Agnes Thompson & Paulo Muniz, Ocean Side e sua parede por traz das esquadrias fotos de Larissa Hannover Araújo & Silvia Spolaor


segunda-feira, 9 de março de 2009

Maré 2009

Maré cheia!
Quando? Amanhã,terça-feira, dia 10/03, às 19:00 hs
Local? Vix. Don Camaleone (Praia do Canto-Desembargador ?, esquina com rua Eugenio neto)
"Pauta"(fonte: mensagens dos mareados)
- " sugestões e planejamento (!?), as pessoas levam o que têm, propostas, textos, etc..."
- "intervenções na cidade"
- "criação coletiva e aberta: no papel, na cidade, na rede, etc etc"
- "leitura e discussão de artigos"
- "intervenções precedidas por discussões"
- "criar um nome para o grupo de intervenções e até para as demais situações: ondulação, marola, indas e vindas, maré em ação, marola, tsunami, coletivo, amar...é"

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

águas de março

Vamos agendar a primeira reunião do ano? Após o carnaval, é claro. A sugestão é um debate aberto sobre os temas globalização, crises e voce. O que acham? Podemos convidar outras pessoas, de outras áreas. Ah, e conversar sobre planos para o grupo em 2009. O dia? Vamos manter a quinta-feira? Seria no dia 05 de março. E o local?

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Arquitetura Brasil 500 Anos

Arquitetura Brasil 500 Anos V2
Segundo volume trata da arquitetura nacional enfocando a produção contemporânea
Foi lançado em dezembro, o livro “Arquitetura Brasil 500 Anos - o espaço integrador”. Realizado pelo Instituto Arquitetura Brasil e pela Universidade Federal de Pernambuco, este livro dá continuidade aos estudos sobre arquitetura brasileira iniciados pelo Arquitetura Brasil 500 Anos - Uma invenção recíproca, lançado em 2002.

Seu conteúdo está voltado para a produção contemporânea, detendo-se sobre temas que envolvem a arquitetura popular, os anos entre 1960 e 2000, os projetos para as cidades e para o território brasileiro.
Organizado por Roberto Montezuma, é uma edição de luxo bilíngüe (português-inglês), com tiragem de 3 mil exemplares, 350 páginas e conteúdo escrito por uma equipe de seis autores brasileiros. O livro foi organizado em dois capítulos temáticos e três capítulos cronológicos.
O primeiro capítulo se intitula Popular, e foi escrito por Maria de Jesus de Britto Leite (Juju já foi professora no Departamento de Arquitetura da UFES) e Nabil Bonduki. Os autores desenvolveram um trabalho em que a arquitetura é analisada sob dois pontos de vista: aquela feita pelo povo e a feita para o povo. O primeiro ponto de vista, desenvolvido por Maria de Jesus, “registra a arquitetura feita pelos populares para seu próprio uso e mostra um acervo arquitetônico que, edificado não apenas para ser abrigo das múltiplas atividades requeridas pelo homem moderno, também contém expressão no campo da estética”. O segundo ponto de vista, desenvolvido por Nabil, “situa histórica e politicamente as iniciativas e propostas arquitetônicas dos conjuntos habitacionais para a classe trabalhadora”.
O capítulo seguinte se chama Décadas de 1960 e 1970, e foi escrito por Mauro Neves. O autor apresenta a produção de vinte anos de uma arquitetura que, embora marcada pelos êxitos alcançados pelo modernismo brasileiro, cujo ápice pode ser estabelecido em Brasília, revela as inquietações próprias de duas décadas tão complexas. Foi a produção desse período que acabou por apontar caminhos alternativos para além do modernismo, cujos resultados testemunhamos num passado recente e procuramos compreender até hoje.
Década de 1980, escrito por Marcelo Suzuki, é um capítulo que afirma a posição pessoal do autor de não caracterizar o período pelas obras que, para outros, foram importantes no processo de revisão do modernismo. Suzuki identifica uma “dispersão” nos anos 1980 que resultou na “desarticulação” no início dos anos 1990.
Década de 1990, escrito por Roberto Montezuma, faz uma interpretação da produção arquitetônica baseando sua análise na qualidade espacial das obras. Superando a distinção entre espaços interiores e exteriores, relacionando o microespaço da unidade residencial ao macroespaço da cidade e do território, Montezuma abre a discussão que será desenvolvida no capítulo Desenhando o Futuro, escrito por Pedro Sales, que discorre sobre os projetos para as cidades e o território brasileiro. Sales mostra as linhas de pesquisa e atuação arquitetônica e urbanística que se apresentam como vetores de mudança positiva, ou seja, que apontam, de forma coerente e inovadora, para o porvir.
O livro ainda apresenta um Posfácio, de autoria de Francisco Carneiro da Cunha e uma Cronologia dos anos 1960-200, organizada por José Claudio Cruz e Silva. A edição traz mais de duas centenas de desenhos e fotos de obras de arquitetura brasileira contemporânea. Entre os fotógrafos estão Nelson Kon, Cristiano Mascoro, Leonardo Finotti, Fred Jordão, Araquém Alcântara, Pio Figueiroa e Ed Viggiani.
A edição tem patrocínios do Governo Federal (CEF), Governo do Estado de Pernambuco (Fundarpe), Chesf , Fade/UFPE, Sistema Confea/CREA e Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP ).
Fonte: Divulgação ARQBR


Introdução do volume 1:



Tem na livraria Cultura

sábado, 7 de fevereiro de 2009

Sexta Básica

Muito legal a iniciativa de Thaís Hilal, da OÁ objeto arte, na criação do projeto Sexta Básica, que une artes plásticas, gastronomia, música e literatura. Serão encontros mensais "que visam fomentar a cultura como elemento básico do nosso cotidiano". A primeira edição aconteceu ontem, sexta-feira, com o lançamento de uma publicação da Secretaria de Estado de MG sobre a exposição "Seu Sami" http://diversao.uol.com.br/ultnot/2008/03/17/ult4326u745.jhtm e uma exposição coletiva com obras do acervo da galeria "Cesar Cola (ES), Malú Fatorelli (RJ), Marcos Benjamim (BH), Nelma Pezzin (ES), Manoel Fernandes(RJ), Regina Chulan (ES)". A música ficou por conta do pianista Turi Collura e o jantar coletivo por Ieda Zanotti .

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Oscar Niemeyer e Brasília: criador versus criatura

Sem entrar em polêmicas a favor ou contra (minha própria opinião deseinformada!!!!),,,
Silvia Fischer sempre criticou Niemeyer: "Brasília só corre risco pela sanha do próprio Niemeyer em ficar colocando brinquinhos, penduricalhos em seus projetos prontos"... Mas como disse Bachelard "a verdade não é filha da simpatia mas do debate", da discussão fundamentada digamos...
15/ 01/ 2009 - ARQUITETURA E URBANISMO (original publicado no site da UnB)
Oscar Niemeyer e Brasília: criador versus criatura Sylvia Ficher
Coitada de Brasília, Oscar Niemeyer não gosta mais dela. Infelizmente, nãodá mais para ignorar a realidade que aí está. Infelizmente, não dá para encontrar outra explicação para o estrago que o grande arquiteto federal vem fazendo, já há algum tempo, em sua principal obra, aquela que lhe rendeu suas mais altas honrarias, aquela que lhe garantiu uma posição ímpar no ranking dos arquitetos do século XX. Tudo começou devagarzinho, primeiro a Praça dos Três Poderes sendo comidapelas bordas com o Panteão da Pátria, predinho sem graça e sem uso, verdadeira câmara escura que só serve para atravancar o espaço e impedir avista… O Superior Tribunal de Justiça, a Procuradoria Geral da República e o Anexo do Supremo vieram na seqüência, bem mais pretensiosos e ainda mais fora de escala, com suas formas gratuitas e suas metragens gigantescas - afinal,quantos mais metros quadrados, melhor o honorário…E assim, de projeto em projeto, cada vez mais intervindo na escala monumentalda cidade, cada vez mais rompendo a graça e elegância da Esplanada dos Ministérios, chegou a vez do Complexo Cultural da República, com sua nanica biblioteca - nanica, talvez, por conta de um inconsciente desinteresse por edifícios úteis - e sua cúpula-museu - nem tão cúpula assim, menos aindamuseu. De quebra, a bela Catedral Metropolitana perdeu sua ambientação urbana e, para piorar, foi estrangulada pela gravata de concreto que lhe dá uma rampasem rumo ou razão. Há coisa de dois anos, uma robótica pomba - isto mesmo, uma pomba! - seria oprincipal elemento da praça que, segundo o arquiteto, estava faltando no Plano Piloto: a Praça do Povo. Repetindo a ausência de paisagismo do vizinho complexo cultural, a cidade iria ganhar mais um árido calçadão, mais um inóspito vazio onde desde sempre havíamos convivido sem maiores problemas comum modesto gramado… E lembremos o que fora previsto para o local por seu legítimo idealizador: um espaço desimpedido destinado a atividades ocasionais,como paradas militares, desfiles esportivos ou procissões; nas própriaspalavras Lucio Costa, “o extenso gramado destina-se ao pisoteio…” (”O tráfego de Brasília”, 1960).Ao que parece, Oscar Niemeyer se esqueceu da sua dileta pomba, aquela que, como afirmara veementemente à época, deveria ser a sua derradeira contribuiçãopara Brasília e sem a qual o seu opus brasiliense estaria inconcluso. E pareceque se esqueceu também do “povo”; agora, no mesmo local a praça será da“soberania”. Lá deverá ser erigido um prédio imprescindível, seja para opovo, seja para a soberania: o Memorial dos Presidentes. E um Monumento ao Cinqüentenário de Brasília, a ser comemorado em 2010; para que ninguém deixede entender a sua complexa simbologia, nada melhor do que um chifre de concreto,de cem metros altura, descrito como obra de grande ousadia tecnológica… Tanta construção apenas para encobrir um estacionamento subterrâneo… De quebra, na maquete eletrônica (incidentalmente, o novo tipo de empulhação arquitetônica que nos oferece o maravilhoso mundo da informática) é contrabandeado de um antigo projeto vetado pelo Iphan por desrespeitar, em muito, o gabarito estabelecido legalmente para o local - uma altíssima cobertura curva para abrigar shows de música popular, a qual implacavelmente lembra “as curvas do corpo da mulher amada”, só que com redondinhos seios de silicone e já buchuda. Coitada de Brasília. Afinal, apesar de tombada, há uma portaria do Iphan que autoriza tudo isso: Excepcionalmente, e como disposição naturalmente provisória, serão permitidas quando aprovadas pelas instâncias legalmente competentes, as propostas para novas edificações encaminhadas pelos autores de Brasília - arquitetos Lucio Costa e Oscar Niemeyer - como complementaçõesnecessárias ao Plano Piloto original... (Portaria nº 314, 8/10/1992, Art. 9º,§ 3º ). Tal qual o bordão de uma famosa personagem de programa humorístico, “Oscar Niemeyer pode!! “Coitada de Brasília. Para Oscar Niemeyer, ela está aí tão somente para manter ocupado o seu escritório sem risco de concorrência. Coitada de Brasília, cujo plano piloto foi escolhido transparentemente por concurso público, agora sujeita a decisões tomadas nos gabinetes de seus governantes. Coitada de Brasília, fadada a ser conhecida daqui por diante não mais como Patrimônio Cultural da Humanidade, porém como Capital Mundial dos Unicórnios…
Ficher é arquiteta, doutora em História e professora do Departamentode Teoria e História da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UnB.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009


Esta placa está na Av. Beira-Mar, em Vitória. O que realmente significa???

Qual o objetivo de um Governo que instala uma placa como esta???

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

São Benedito


Jongo e Ticumbi em Itaúnas em janeiro de 2009


São Benedito em Itaúnas e São Bendito em Vitória, aqui encontrei mineiros, sergipanos, baianos e pessoas de Conceição da Barra (que fundaram a Banda de Congo daqui). As pessoas vindas de Conceição da Barra emigraram por falta de perspectivas de vida e por que as suas terras foram praticamente engolidas pelas da Aracruz Celulose, que não oferecia trabalho suficiente. Alguns antropólogos defendem que os territórios quilombolas, não podem ser pensados em termos de fixos. A cultura destes povos é carregada com eles e seus costumes, suas práticas, seus modos de vida. Eles fazem a cidade popular, a despeito da mídia (que os fotografa e publica apenas em sias de festa), a despeito da academia que os estuda apenas os dias das festas, e ignoram o cotidiano suado daqueles que vivem a vida rural fazendo farinha sem ter bem a quem vender... Há outras versões, outros estudos, mas, por que a ópera é tão melancólica? por que há mais velhos do que jovens? Porque não explica tudo, se pudéssemos apostar num destino melhor, mantendo a autenticidade e indicando um caminho para o desenvolvimento existencial, cultural e econômico local ...
De qualquer modo, no Ticumbi eles se vestem de Reis, tornam-se belos, esplêndidos, no jongo as mulheres se divertem quase entram em transe. Todos fazem um som melhor do que trance dance,,, Mais que defender uma identidade fixa, sempre se pode optar uma idéia de identidade como construção, neste caso instigada pela migração e a miscigenação. Estas que são figuras éticas da globalização segundo Negri e Hardt, e também Gilberto Gil:

De Bob Dylan a Bob Marley - um samba-provocação
Composição: Gilberto Gil
Quando Bob Dylan se tornou cristão
Fez um disco de reggae por compensação
Abandonava o povo de Israel
E a ele retornava pela contramão

Quando os povos d'África chegaram aqui
Não tinham liberdade de religião
Adotaram Senhor do Bonfim: Tanto resistência, quanto rendição
Quando, hoje, alguns preferem condenar
O sincretismo e a miscigenação
Parece que o fazem por ignorar
Os modos caprichosos da paixão
Paixão, que habita o coração da natureza-mãe
E que desloca a história em suas mutações
Que explica o fato da Branca de Neve amar
Não a um, mas a todos os sete anões
Eu cá me ponho a meditar
Pela mania da compreensão

Ainda hoje andei tentando decifrar
Algo que li que estava escrito numa pixação que
agora eu resolvi cantar. Neste samba em forma de refrão:

"Bob Marley morreu Porque além de negro era judeu
Michael Jackson ainda resiste Porque além de branco ficou triste"

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

A política gentrificadora de Eduardo Paes

No wikipédia "chama-se gentrificação (um neologismo que ainda não consta dos dicionários de português) ou enobrecimento urbano, de acordo com algumas traduções, a um conjunto de processos de transformação do espaço urbano que ocorre, com ou sem intervenção governamental, nas mais variadas cidades do mundo. O enobrecimento urbano, ou gentrification, diz respeito à expulsão de moradores tradicionais, que pertencem a classes sociais menos favorecidas, de espaços urbanos e que subitamente sofrem uma intervenção urbana (com ou sem auxílio governamental) que provoca sua valorização imobiliária."

Já vi recentemente comemorações por parte de arquitetos locais sobre as políticas de "limitação" das favelas do Rio de Janeiro. O problema habitacional segue lado a lado com gastos com habitação não estarem contemplados pelos salários ou ganhos dos trabalhadores (a população em geral. Esta, a população se vira, áreas informais surgem, mas também podem se transformar em bairros ou cidades.
Sabemos como arquitetos muitas vezes responder por probelmas técnicos desde da edificação aos da infra-estrutura urbana, sobretudo não se questiona a defesa das áreas de interesse coletivo: preservação ambiental ou histórica. Mas temos muito em aprender sobre formas de habitar: a densidade destas áreas tem caber nas preconizadas nas leis? (que repetimos sem reavaliar muitas vezes), os gabaritos ou modelos tem que ser aqueles dos pdus? porque?
No rio a reação está começando , abaixo a chamada dos movimentos populares:

AMIGOS DE LUTA

Chegamos ao limite!

Ou levamos a nossa luta para fora do nosso gueto ou seremos "demolidos" junto com ele.

Convocamos a todos os movimentos sociais para uma grande manifestação em frente a
Secretaria Estadual de Habitação nesta quinta-feira, 15 de janeiro, as 10:00hs da manhã.

- PELA ORGANIZAÇÃO POPULAR!
- CONTRA A POLÍTICA TERRORISTA DO NOVO GOVERNO MUNICIPAL DE EDUARDO PAES!
- POR RESPEITO À POLÍCA POPULAR DE HABITAÇÃO!
- PELO RESPEITO AO DIREITO AO TRABALHO E À MORADIA!
- PELO USO SOCIAL PRIORITÁRIO DO SOLO URBANO!
- PELO FUNDO ESTADUAL DE MORADIA DE INTERESSE SOCIAL.
- PELA RECONDUÇÃO DE CÉLIA RAVERA AO ITERJ!


LOCAL - RUA DA AJUDA, EM FRENTE A SAÍDA DO METRÔ CARIOCA.

NESSA QUINTA-FEIRA - 15/01 - ÀS 10:00 H (10 DA MANHÃ)

CONVOCAÇÃO: DEMANDA DA ASSEMBLÉIA POPULAR DA LUTA PELA MORADIA - ANIL 08/01/09

PRESENTES:
MOVIMENTO DOS TRABALHADORES DESEMPREGADOS - RJ
CONSELHO POPULAR DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
CONCA - CONSELHO DE CIDADANIA DO ALTO DA BOA VISTA
ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES DO CANAL DO ANIL
ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES DA VILA AUTÓDROMO
ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES DA BIQUINHA
ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES A FAZENDA
ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES DO RECANTO DA BARRA
CONCI - CONSELHO DE CIDADANIA DO ITANHANGÁ
ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DO HORTO
ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DO ARROIO PAVUNA
ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DE FURNAS
MOVIMENTO DE MORADIAS DO CENTRO
ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DA TAQUARA
MUP - MOVIMENTO UNIÃO POPULAR
FEDERAÇÃO ANARQUISTA DO RIO DE JANEIRO - FARJ
PASTORAL DAS FAVELAS
MINISTÉRIO DA IGUALDADE RACIAL
ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DO RICARDINHO
AÇÃO SOCIAL DO RIO DE JANEIRO

domingo, 11 de janeiro de 2009

FSM2009
















Belém vai bombar! A expectativa é receber 80 mil pessoas para o evento. O governo (local e federal) investiu na infraestrutura para receber os participantes, mas faz parte do evento que nem tudo seja perfeito ...
http://www.forumsocialmundial.org.br/index.php?cd_language=1

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

GAZA: an enclave of misery and isolation

The enclave's crisis is harrowing and unrelenting, writes Jason Koutsoukis.
GAZA is like a melancholy reflection of Monaco. An enclave of misery and isolation on sparkling Mediterranean shores. Wedged between Israel, Egypt and the sea, the territory is home to 1.5 million Palestinians who are unable to leave its 360 square kilometres. At war with Israel, forsaken by Egypt, abandoned by the rest of the Arab world that had promised succour, Gaza is now implacably divided.

Antes da guerra risos, filas para comprar pão e os meninos temidos treinando para guerra, uma das motivações do conflito (?).
Antes e durante a guerra: a descontrução de fato, os temidos túneis (utilizados preferencialmente para contrabandear comida e combustível), apagão geral, noites na escuridão.
Poderia mostrar imagens dos alvos do Hamas mas lá não há a desolação que vemos aqui.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

keffiyehs X Israel?!




















Enquanto o conflito explode no oriente médio e a mídia divulga imagens trágicas lembro-me dos lenços palestinos. O kaffiey, isolado do seu contexto original, virou febre entre a moçada do mundo todo em 2008 e adquiriu outros significados. Lazer, diversão e paz.
imagem: globo

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

2009 cuca fresca


Que venha um ano de sucesso e sossego...!